Há 30 dias a realidade do mundo corporativo modificou-se completamente. Primeiro o susto, seguida de uma avalanche de novas informações; novos Decretos; Leis; Medidas Provisórias. E junto a pressão para tomada de decisões, rápidas e pouca margem de erro.
O momento agora, com um pouco mais de calma, é para reorganização e adaptação ao novo normal: a constante reavaliação das decisões corporativas.
Na área fiscal, viu-se que alguns tributos tiveram seu recolhimento adiado. Outros pode-se tentar buscar o adiamento na Justiça. E há empresas que têm tomado decisões de simplesmente não recolher momentaneamente.
O foco não precisa ser somente esse (recolhimento ou não de tributos), pois certamente a avalanche de novas normas irá continuar. E a realidade seguirá modificando-se.
Os impactos tributários podem ser mais bem monitorados quando outras áreas são envolvidas no planejamento e reorganização, principalmente as partes contratual e societária da empresa. Mas oportunidades tributárias (administrativas e judiciais) podem ser buscadas a qualquer tempo e constantemente. E não serem deixadas de lado.
